Esse blog é um espaço para troca de experiência entre aqueles que acreditam na inclusão.
sábado, 27 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EMIMA
COMO
ACONTECEM AS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA MUNICIPAL IRMÃ MARIA
AMÁLIA (TEÓFILO OTONI/MG)
A Escola Municipal Irmã Maria Amália, é uma escola central, que atende a 2400 alunos, do 1º ao 9° ano, nos turnos matutino e vespertino. Devido à qualidade do ensino ministrado, se tornou referência em educação em todo o município e Teófilo Otoni e nos municípios próximos. Atualmente atende a um número considerável de alunos com deficiência e nesse sentido é também muito procurada, já que inclui como um ato de amor. Nesse espaço educacional, os alunos se sentem amados, valorizados e respeitados.
A diretora da EMIMA assim
como os demais educadores estão cada vez mais abertos à inclusão, desse modo,
dentro dos seus limites, procuram buscar recursos e serviços que contribuam
para a acessibilidade dos alunos com deficiência na escola, tentando fazer
acontecer a inclusão, de fato, e não somente a matrícula dos alunos com
deficiência. Nesse sentido, já foram construídas rampas na entrada da escola
para facilitar o acesso aos alunos com deficiência física; as atividades para
os alunos com baixa visão são ampliadas; há uma intérprete que acompanha seis alunos
surdos, bem como professor apoio para alunos com deficiência física e
intelectual; as provas e outras atividades são adaptadas de acordo com a
necessidade dos alunos sempre considerando o currículo, há também jogos
adaptados, notebook para alunos com deficiência física, há uma sala de recursos
que atende a todos os alunos com deficiência no contra turno, já que ela
funciona em dois períodos (matutino e vespertino); os alunos participam de
todas as atividades propostas pela escola, sejam desfiles cívicos, festa
junina, teatros, danças, etc.
Sabemos que a escola
apesar da sua boa vontade e empenho, oferece o mínimo em termos de TA, utilizando
basicamente os recursos de baixo custo da TA, já que depara com a barreira
financeira. Há muito que se fazer principalmente no diz respeito aos serviços
da TA, já que é notável a necessidade de atendimento psicológico, de
assistência social às famílias dos alunos com deficiência e que são carentes,
há necessidade da participação de um engenheiro que projete mudanças no prédio
da escola, já que este é muito antigo e apresenta muitas escadas, degraus,
pátio irregular, etc. assim como há a necessidade da implantação de softwares e hardwares especiais. Bom, mas tudo
isso com certeza será conquistado no futuro já que a escola demonstra
preocupação e interesse em atender da melhor forma possível todos os alunos, em
especial aqueles que apresentam deficiência.
SME REALIZA SEMINÁRIOS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Secretaria de Educação reúne pais e educadores de alunos com deficiência em dois dias de seminários
A Prefeitura de Teófilo Otoni, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura realizou nos dias 23 e 24 de setembro, Seminário de Educação Inclusiva. Na última quinta-feira (23) foi realizado o I Seminário de Pais de Alunos da Educação Especial, no salão social do Nobre Palace Hotel, com troca de experiências e construção de conhecimento sobre Educação Inclusiva.
Nesta sexta-feira (24) o Seminário da Educação Inclusiva foi direcionado para educadores do município, com o tema: “Pelo respeito à diferença, estamos aqui”, no salão de esportes da Escola Adventista, com intuito de esclarecer, informar e sensibilizar os educadores, sobre as perspectivas da Educação Inclusiva no município, com qualidade e respeito.
A coordenadora da Educação Inclusiva do Município, Cristina Maria das Dores Silva, falou que a Secretaria de Educação em parceria com a Superintendência Regional de Ensino realizou os Seminários com os pais e os educadores, visando fortalecer a inclusão de pessoas com deficiências nas escolas. “Os pais foram orientados quanto aos direitos e deveres em relação aos filhos. Quanto aos professores foi abordado sobre o um ambiente escolar que respeita as individualidades e promove o convívio entre diferentes crianças, visando à criação de um espaço mais inclusivo” – disse Silva.
O neuropsicopedagogo Cláudio Luciano Dusik falou o quanto à vida da pessoa com deficiência, tirado da exclusão às vezes precisa de paciência, luta e persistência até as coisas se adequarem. “Hoje já é um grande avanço o aluno com deficiência freqüentar a escola com os demais alunos” – falou Dusik.
A secretária de Educação, Rosiane Silva de Lima Brito, falou que a educação é um direito de todos e dever do Estado, assim define a Constituição Federal. “A constituição diz que o ensino será ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, entre outros. Contudo, para algumas crianças e adolescentes, especialmente aquelas que possuem algum tipo de deficiência. O atendimento da Educação Inclusiva é uma prioridade da Secretaria Municipal de Educação, esses seminários tiveram o objetivo de convocar as famílias e os educadores para trabalharem juntos com o Poder Público na luta da garantia de direitos das pessoas com necessidades especiais” – ressaltou Brito.
domingo, 21 de outubro de 2012
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
A Secretaria de
Educação Especial/MEC, numa ação compartilhada com os estados e municípios, desenvolve
o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade que tem entre seus
objetivos o de apoiar a implantação de salas de recursos multifuncionais para
favorecer o processo de inclusão educacional na rede pública de ensino.
A sala de Recurso Multifuncional é um
espaço para Atendimento Educacional Especializado (AEE) sendo uma ação do
sistema de ensino no sentido de oferecer o suporte às necessidades educacionais
dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento e desenvolvendo competências
e habilidades próprias.
Qual é a função do AEE
É preciso deixar claro que o ambiente de
aprendizagem do aluno é o ensino regular, no qual se flexibiliza o processo
pedagógico, para que todos possam ter acesso ao currículo, beneficiando-se da
escolarização.
O papel do AEE é de oferecer o que
não é próprio do currículo escolar, propondo objetivos, metas e procedimentos
educacionais específicos e suas ações são definidas conforme o tipo de
deficiência, numa perspectiva de complementar e/ou suplementar suas
necessidades educacionais, isto é, não é Reforço Escolar.
Os professores destas salas atuam de forma colaborativa com o professor da
classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso
ao aluno com deficiência ao currículo e a sua interação no grupo, entre
outras ações para promover a inclusão deste aluno.
Qual é o público alvo das Salas de Recursos Multifuncionais?
Na Sala de Recursos Multifuncionais
são atendidos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades ou superdotação.
Ø Alunos com
deficiência são aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, surdez ou cegueira.
Ø Alunos com
transtornos globais do desenvolvimento (TGD) são aquele que apresentam um
quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação ou estereotipais motoras. Incluem-se nessa
definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Ret,
transtorno desintegradivo da infância (psicoses) e transtornos invasivos.
Ø Alunos com altas
habilidades/superdotação são aqueles que apresentam um potencial elevado e
grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou
combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Que materiais podemos encontrar na SRM?
A sala de recursos multifuncionais é
um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e
profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais
especiais.
As SRM dispõem de materiais e
recursos pedagógicos como:
- equipamentos (televisão, aparelho de DVD, scanner, computadores,
impressoras);
- mobiliário adaptado;
- jogos pedagógicos adaptados ou não;
- recursos específicos (reglete, punção, engrossadores de lápis, entre outros)
- mobiliário adaptado;
- jogos pedagógicos adaptados ou não;
- recursos específicos (reglete, punção, engrossadores de lápis, entre outros)
Quando é realizado
o AEE na SRM?
Este atendimento é realizado no turno oposto da classe comum, podendo ser realizado em grupo ou individual; normalmente cada aluno é atendido duas ou três vezes por semana.
Este atendimento é realizado no turno oposto da classe comum, podendo ser realizado em grupo ou individual; normalmente cada aluno é atendido duas ou três vezes por semana.
Qual é a formação
de um professor de AEE?
O professor da SRM deverá ter curso
de graduação, pós graduação e/ou formação continuada que o habilite para atuar
em áreas da educação especial para o atendimento às necessidades educacionais
especiais dos alunos. Deve ter conhecimento de Braille, Libras, Comunicação Aumentativa
e Alternativa, entre outros.
O que faz o professor de AEE?
É função do professor de AEE:
Ø Elaborar e executar
plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e
aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade.
Ø Promover as
condições para a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais em
todas as atividades da escola.
Ø Atuar de forma
colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias
pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com deficiência ao currículo e a
sua interação no grupo.
Ø Preparar materiais
específicos para o uso dos alunos na sala de recursos.
Ø Participar do
processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às
necessidades educacionais especiais dos alunos.
Ø Informar a
comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes que
asseguram a inclusão educacional.
Ø Orientar as
famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional.
Ø Articular, com
gestores e professores para que o projeto político pedagógico da instituição de
ensino se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva.
Ø Orientar ao
professor-apoio na elaboração e aplicabilidade de materiais
didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns
de ensino regular.
Ø Orientar
professores e familiares sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade
utilizados pelos alunos com deficiência.
Ø Participar das reuniões
pedagógicas, do planejamento, dos conselhos de classe, da elaboração do projeto
pedagógico, desenvolvendo ação conjunta com os professores das classes comuns e
demais profissionais da escola para a promoção da inclusão escolar.
·
Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor
ensiná-la da maneira que ela pode aprender."
O que é inclusão escolar
Segundo MARIA TERESA EGLÉR
MANTOAN: “Inclusão é o
privilégio de conviver com as diferenças.”
Para entender melhor
a inclusão vamos ver um trecho da entrevista da autora Maria Teresa Eglér
Mantoan:
O
que é inclusão?
É
a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio
de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva
acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência
física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para
todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro
motivo.
Costumo
dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula
com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o
outro.
Que
benefícios a inclusão traz a alunos e professores?
A
escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora. O grande ganho, para
todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso
na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.
A
inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe
social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso
não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã
pela metade.
Você
não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele
é e o que ele pode ser. Além disso, para nós, professores, o maior ganho está
em garantir a todos o direito à educação.
O
que faz uma escola ser inclusiva?
Em
primeiro lugar, um bom projeto pedagógico, que começa pela reflexão.
Diferentemente do que muitos possam pensar, inclusão é mais do que ter rampas e
banheiros adaptados.
A
equipe da escola inclusiva deve discutir o motivo de tanta repetência e
indisciplina, de os professores não darem conta do recado e de os pais não
participarem.
Um
bom projeto valoriza a cultura, a história e as experiências anteriores da
turma.
As
práticas pedagógicas também precisam ser revistas. Como as atividades são
selecionadas e planejadas para que todos aprendam?
Atualmente,
muitas escolas diversificam o programa, mas esperam que no fim das contas todos
tenham os mesmos resultados. Os alunos precisam de liberdade para aprender do
seu modo, de acordo com as suas condições. E isso vale para os estudantes com
deficiência ou não.
Como
está a inclusão no Brasil hoje?
Estamos
caminhando devagar. O maior problema é que as redes de ensino e as escolas não
cumprem a lei. A nossa Constituição garante desde 1988 o acesso de todos ao
Ensino Fundamental, sendo que alunos com necessidades especiais devem receber
atendimento especializado preferencialmente na escola , que não substitui o
ensino regular.
Há
outra questão, um movimento de resistência que tenta impedir a inclusão de
caminhar: a força corporativa de instituições especializadas, principalmente em
deficiência mental.
Muita
gente continua acreditando que o melhor é excluir, manter as crianças em
escolas especiais, que dão ensino adaptado. Mas já avançamos. Hoje todo mundo
sabe que elas têm o direito de ir para a escola regular.
Estamos
num processo de conscientização. A escola precisa se adaptar para a inclusão?
Além
de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional
especializado paralelamente às aulas regulares, de preferência no mesmo local.
Assim, uma criança cega, por exemplo, assiste às aulas com os colegas que
enxergam e, no contra turno, treina mobilidade, locomoção, uso da linguagem
braile e de instrumentos como o soroban, para fazer contas. Tudo isso ajuda na
sua integração dentro e fora da escola.
Como
garantir atendimento especializado se a escola não oferece condições?
A
escola pública que não recebe apoio pedagógico ou verba tem como opção fazer
parcerias com entidades de educação especial, disponíveis na maioria das redes.
Enquanto
isso, a direção tem que continuar exigindo dos dirigentes o apoio previsto em
lei. Na particular, o serviço especializado também pode vir por meio de
parcerias e deve ser oferecido sem ônus para os pais. Estudantes com
deficiência mental severa podem estudar em uma classe regular?
Sem
dúvida. A inclusão não admite qualquer tipo de discriminação, e os mais
excluídos sempre são os que têm deficiências graves.
No
Canadá, vi um garoto que ia de maca para a escola e, apesar do raciocínio
comprometido, era respeitado pelos colegas, integrado à turma e participativo.
Há
casos, no entanto, em que a criança não consegue interagir porque está em surto
e precisa ser tratada. Para que o professor saiba o momento adequado de
encaminhá-la a um tratamento, é importante manter vínculos com os atendimentos
clínico e especializado.
A
avaliação de alunos com deficiência mental deve ser diferenciada?
Não.
Uma boa avaliação é aquela planejada para todos, em que o aluno aprende a
analisar a sua produção de forma crítica e autônoma. Ele deve dizer o que
aprendeu, o que acha interessante estudar e como o conhecimento adquirido
modifica a sua vida.
Avaliar
estudantes emancipados é, por exemplo, pedir para que eles próprios inventem
uma prova. Assim, mostram o quanto assimilaram um conteúdo. Aplicar testes com
consulta também é muito mais produtivo do que cobrar decoreba. A função da
avaliação não é medir se a criança chegou a um determinado ponto, mas se ela
cresceu. Esse mérito vem do esforço pessoal para vencer as suas limitações, e
não da comparação com os demais.
Um
professor sem capacitação pode ensinar alunos com deficiência?
Sim.
O papel do professor é ser regente de classe, e não especialista em
deficiência. Essa responsabilidade é da equipe de atendimento especializado.
Não pode haver confusão. Uma criança surda, por exemplo, aprende com o
especialista libras (língua brasileira de sinais) e leitura labial.
Para
ser alfabetizada em língua portuguesa para surdos, conhecida como L2, a criança
é atendida por um professor de língua portuguesa capacitado para isso. A função
do regente é trabalhar os conteúdos, mas as parcerias entre os profissionais
são muito produtivas. Se na turma há uma criança surda e o professor regente
vai dar uma aula sobre o Egito, o especialista mostra à criança com
antecedência fotos, gravuras e vídeos sobre o assunto. O professor de L2 dá o
significado de novos vocábulos, como pirâmide e faraó. Na hora da aula, o
material de apoio visual, textos e leitura labial facilitam a compreensão do
conteúdo.
Como
ensinar cegos e surdos sem dominar o braile e a língua de sinais?
É
até positivo que o professor de uma criança surda não saiba libras, porque ela
tem que entender a língua portuguesa escrita. Ter noções de libras facilita a
comunicação, mas não é essencial para a aula.
No
caso de ter um cego na turma, o professor não precisa dominar o braile, porque
quem escreve é o aluno. Ele pode até aprender, se achar que precisa para
corrigir textos, mas há a opção de pedir ajuda ao especialista. Só não acho
necessário ensinar libras e braile na formação inicial do docente.
O
professor pode se recusar a lecionar para turmas inclusivas?
Não,
mesmo que a escola não ofereça estrutura. As redes de ensino não estão dando às
escolas e aos professores o que é necessário para um bom trabalho. Muitos
evitam reclamar por medo de perder o emprego ou de sofrer perseguição. Mas eles
têm que recorrer à ajuda que está disponível, o sindicato, por exemplo, onde
legalmente expõem como estão sendo prejudicados profissionalmente.
Os
pais e os líderes comunitários também podem promover um diálogo com as redes,
fazendo pressão para o cumprimento da lei. Há fiscalização para garantir que as
escolas sejam inclusivas?
O
Ministério Público fiscaliza, geralmente com base em denúncias, para garantir o
cumprimento da lei. O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de
Educação Especial, atualmente não tem como preocupação punir, mas levar as
escolas a entender o seu papel e a lei e a agir para colocar tudo isso em
prática.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Boas vindas aos visitantes
Oi pessoal,
sejam bem-vindos ao blog Minas nas Gerais da Inclusão. Aqui será um espaço de trocas sobre a inclusão. Um abraço especial aos colegas do TelEduc que me visitam.
sejam bem-vindos ao blog Minas nas Gerais da Inclusão. Aqui será um espaço de trocas sobre a inclusão. Um abraço especial aos colegas do TelEduc que me visitam.
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